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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

POSSE DE DILMA, presidente do BRASIL

De tudo aconteceu na posse de Dilma, confira alguns momentos marcantes!











GNOSE


O QUE É GNOSE

Autor: Karl Bunn

Gnose, literalmente, quer dizer "conhecimento". Mas, se até os eruditos e as pessoas cultas desconhecem (ou conhecem de forma equivocada) o que é Gnose, logo, o grande desafio que se apresenta aqui é aprender a distinguir o simples conhecimento acadêmico, a simples erudição e a simples cultura intelectual de "conhecimento revelado" ou "conhecimento divino".

Inicia-se aqui, então, o mesmo drama de tantos outros incompreendidos do seu tempo, como Karl Gustav Jung, nascido em 26 de julho de 1875, no lugarejo de Kresswil, Cantão de Thurgau, Basiléia, Suíça. Jung foi – e ainda é - vítima de um raro fenômeno que ilustra bem o que estamos tentando dizer. Para muitos, Jung é considerado um homem religioso, um místico, um bruxo, um esoterista (mas, isso era a última coisa que passava pela sua cabeça). Mas, em vida sempre se negou a seguir e a professar a doutrina de seu pai (pastor luterano) ou qualquer outra religião. Suas inquietudes espirituais só foram preenchidas e resolvidas quando teve acesso à “Divina Gnosis” e à “Alquimia” - justamente duas formas do conhecimento antigo muito ligadas ao gnosticismo clássico.

É que Jung, como os gnósticos, negava-se a fazer parte de um sistema religioso morto. Por isso, dedicou sua vida à busca, à compreensão e à explicação de Deus como algo vivo, concreto e experimentável, fazendo dessa busca a base de todo o seu trabalho. Como conseqüência dessa atitude, que sustentou ao longo de toda sua larga existência, de um lado conseguiu o desprezo dos religiosos, crentes e teólogos por jamais aceitar, como vaca de presépio, as arengas de uma fé destituída de vida e conteúdo, e de outro, recebeu o descaso e o escárnio dos supostos homens de ciência (os que se dizem homens de saber). É que Jung não via nenhum inconveniente em mesclar Deus com os objetos da pesquisa científica ortodoxa – algo que horroriza hoje as mentes acadêmicas.

É aqui, então, que jaz o grande desafio de levar ao público não-iniciado os mistérios da “Divina Gnosis”, a mesma que deu a Jung (e a tantos outros ao longo da história) as respostas que buscava para suas inquietudes espirituais. Aqui, já aparece a primeira e grande diferença entre um "gnóstico" e um "crente". O gnóstico sabe por experiência direta; não precisa seguir ninguém, nem a religião, nem a ciência. Já o crente é um seguidor, e, tudo que julga saber é extraído do trabalho de terceiros; é alguém sem idéias próprias; alguém que não aprendeu a pensar por si mesmo.

Um gnóstico não tem opiniões; ele vivencia por si mesmo as verdades e realidades do mundo, da vida e do universo. Um crente só tem opiniões porque jamais experimentou coisa alguma por si mesmo. Somente se limita a ler, a acreditar e a seguir teorias e dogmas - sejam eles científicos, filosóficos ou religiosos.

Ao contrário do que dizem os inimigos da Gnose, o gnóstico não é um fanático nem um inimigo social ou das religiões. Um gnóstico, simplesmente, quer saber por si só, diretamente, sem intermediários, e ir além da esfera das opiniões pessoais e das especulações meramente intelectuais. O gnóstico trabalha com capacidades desconhecidas de cognição que estão dentro de si para experimentar diretamente as grandes verdades do mundo real.

Todas as controvérsias que surgiram nos primeiros tempos do cristianismo – e que ainda são alimentadas no mundo moderno - são devidas, justamente, ao fato de a Gnose designar um conhecimento mais profundo das verdades dogmáticas que eram apresentadas aos fiéis da época. Teódoto, por exemplo, conceituava que "a filosofia gnóstica é como uma espécie de visão imediata da verdade", ou seja - e isso é muito importante: gnose é algo distinto da simples erudição adquirida através de leituras e estudos teóricos. Especialmente nos dias atuais, quando a ciência e a educação preconizam um conhecimento puramente intelectual, empírico e mecânico, isso se torna importante.

Sem nenhum ranço de fanatismo, e apenas para salientar um aspecto da gnose em seu mais exaltado grau, o fato é que as lideranças políticas e religiosas de todos os tempos sempre temeram e detestaram a gnose e os gnósticos justamente por causa da implicação social das possibilidades que esse conhecimento oferece: um gnóstico não depende de ninguém e de nada porque se desapegou de tudo e de todos; vive de Deus e para Deus.

Para melhor compreender a profundidade das implicações dessa realidade, basta examinarmos algo da história e das tradições religiosas antigas. Por exemplo, Jesus respeitava as leis, a sociedade, a família, o governo, tudo. Mas, não era dependente do sistema religioso da época. Reuniu tal poder em si mesmo que, literalmente, podia tudo. Moisés, pelo poder divino que reuniu em si, conseguiu libertar o povo judeu do cativeiro no Egito, contra a vontade do Faraó. Buddha, quando conheceu a realidade da vida, largou tudo e buscou a iluminação (ou libertação do jugo e dos poderes da matéria). Enoch, pela sua fé e devoção, foi levado ao céu em corpo e alma. Isaías foi serrado ao meio porque se negou a comer alimento servido aos ídolos ou falsos deuses. Sócrates tomou cicuta e morreu feliz defendendo suas idéias até o último instante. Jâmblico, o grande mago, podia materializar Anjos e Deuses, e com eles conversava frente a frente. Samael Aun Weor, no século XX, devotou toda sua vida a aplainar os caminhos e a preparar o terreno para a vinda do Cristo em Aquário (algo que deve suceder após a Grande Catástrofe).

domingo, 2 de janeiro de 2011

Oito anos do governo Lula


Encerra-se o governo Lula, o Brasil cresceu visivelmente em alguns setores. Onde menos se esperava, o país conseguiu superar as expectativas – as relações externas deram um grande salto. Não se imaginava que um operário conseguisse tanto. Outros grandes avanços foram a diminuição da pobreza e o pagamento da dívida brasileira. Por outro lado não temos que comemorar muito, com uma educação que permanece a mesma há muito tempo, por falta de investimento e competência; e a corrupção nem se fala. Nunca houve tanta corrupção no governo Lula. Os crimes ficaram impunes, não recebemos uma resposta da justiça a ponto de dar um basta nessas irregularidades. Propinas, dinheiro na mala, na cueca, quebra de decoro etc. São alguns exemplos de casos que ficaram impunes. Se assim permanecer, nossa pátria continuará sendo vista como “terra sem lei ”, segundo o que falou o ator norte-americano, Silvester Stalone ,ao comentar sobre "Os Mercenários", seu nova longa, gravado em parte no Rio, o astro de Rambo afirmou que "você pode explodir o país inteiro e eles vão dizer ‘obrigado, e aqui está um macaco para você levar de volta para casa''." Esses fatos isolados que ficam impunes acarretam um prisma cinzento, uma visão inconveniente das pessoas de várias partes do mundo. Isso tudo trás graves conseqüências para a nossa nação – todos brasileiro são vistos como corruptos, imprestáveis. Presenciamos, na Espanha, caso de discriminação dom brasileiros. Mas isso pode acabar, culturalmente a visão do exterior com o povo brasileiro nunca foi das mais agradáveis, porém, com o Brasil em ascensão politicamente em vários setores, principalmente na educação, conseguiremos ganhar o prestígio de uma nação de grandeza, de importância, já demonstramos que somos capazes de ajudar outras nações. A crise mundial atolou os Estados Unidos, países europeus, mas o Brasil não foi acometido dessa crise. Isso mostrou que o Brasil está firme e forte. O que basta é somente acabar com a corrupção e investir mais, pesadamente, na educação, e futuramente, não tão distante, seremos uma nação respeitada nos quatro cantos do planeta. O governo Lula se vai, mas ficam fagulhas de esperanças, fica uma casa quase arrumada a sua sucessora, a primeira presidente eleita pela vontade do povo. Que ela cumpra o papel de uma compromissada com a população dos menos favorecidos, crie oportunidades aqueles que depositam nela muitas esperanças e efetividade em seu mandato presidencial. E, por fim, que toda essa jornada seja marcada pela competência e pelo fim da corrupção e assim ser o Brasil a verdadeira nação que todos nós sempre sonhamos.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Aprender a ver



Toda teoria constitui um fiel reflexo do estado de consciência do seu criador. Com o processo de desenvolvimento do homem, teorias sempre novas e diferentes foram surgindo sucessivamente; são, na realidade, fruto de uma única criação universal que gera novas formas à medida que as anteriores vão se tornando insuficientes.

Assim, a verdade de hoje pode ser a inverdade de amanhã. Uma visão retrospectiva do passado da humanidade confirma esse fato. Por isso, é quase impossível julgar o que é narrado pela história. A história da ciência, por exemplo, é a história dos erros humanos. Não há razão alguma para envergonharmo-nos disso; devemos saber que através dos erros muito se aprende. O grotesco do comportamento humano reside no fato de cada geração, mesmo percebendo o engano da anterior, iludir-se, acreditando estar certa. É a soberba que a impede de ver claro; os ensinamentos cósmicos mantêm-se secretos para os que não entram num estado de consciência mais universal.

O indivíduo que não tenha estudado física não pode compreender certas fórmulas, por mais importantes que sejam para a ciência. Porém, quando adquire o necessário conhecimento, essas fórmulas passam a ter significado para ele. O mesmo se dá com verdades cósmicas que o homem novo necessitará conhecer.

Os códigos dessas verdades são acessíveis a todos; contudo, não podem ser reconhecidos pelo ignorante. A grande massa dos homens não percebe, por exemplo, o valor dos símbolos. Para VER é necessário APRENDER A VER. “A Luz chegou às trevas, porém as trevas não a reconheceram.”

Extraído do livro “Os Jardineiros do Espaço” - Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 67 a 68

Extraído do boletim Sinais de Figueira, de Trigueirinho

Irdin Editora

www.irdin.org.br

www.vigiliapermanente.org

2011 de muita saúde


A todos que lerem este texto, desejo um dois mil e onze de saúde e realizaões.
Lembremos que o ano novo é momento de comemorar o início de mais uma jornada de 365 ou 366 dias. Momento que devemos parar e refletir para rever o que faltou ser feito em prol de nosso próximo, daqueles que precisaram de uma mão amiga, de uma palavra para se confortar de um problema qualquer. Momento de nos reconciliarmos com o nosso Deus, com nossos familiares e amigos. Momento para sermos mais atuantes, mais exigentes com as coisas e as pesoas que agem de modo incoerente. É momento de refletir no que devemos fazer para melhorar uma parte desse universo, já que não podemos fazer tudo, mas pelo menos façamos a nossa parte, ajudando no que for preciso, o que estiver ao nosso redor, talvez agindo dessa forma o planeta melhore um pouco, e, se todos fazerem a sua parte, a melhoria será gigantesca e aí viveremos num mundo melhor. Que dois mil e onze traga mais esperanças, mais realizações ás pessoas desse planeta, que a paz reine cada vez mais. Que nossos sonhos sejam agraciados de acordo com a vontade do nosso criador.
Grande abraço a todos!
Feliz ano novo!