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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

No país das maravilhas



Brasília, DF, 2.010!
Alô, brasileiros e brasilienses...
O que se esperar das "grandes mentes brilhantes" (corruptíveis)? A cena parece aquelas à que assistiamos em meados do século passado: falo das cenas de faroeste - adorava ver os bandidos resistindo até o último momento de sua vida, renegando quaisquer culpas, saindo incólume de tudo e todo o mal que se fazia, às vezes, nós até os confundiamos com o mocinho, que aliás este parecia seu um capacho ou o culpado de ser íntegro!
A atual crise política na qual o País Brasil atravessa é, sem dúvida, uma discrepância indescritível; não há um único adjetivo para associar toda essa indecência, podridão, falta de vergonha e desrespeito ao povo brasileiro-brasiliense. Vejo o Governo do DF arrastando o cavalo de Tróia a oferecer para os seus habitantes. Já não basta mais atar as provas aos crimes, atar as faixas nos prédios (fora ARRUDA!) nem tampouco mostrar centenas de vezes os vídeos comprovando a verídica corrupção a qual foi desbancado o querido governador do DF. Parece que (parece nada!) é fato: cadeia não é lugar de ricos e poderosos. É nessa hora que me vem a imagem da representação da justiça, aquela mesma que está de olhos vendados, para fazer "justiça" a quem é de fato merecedor! (Ela baixa, devagarinho, a venda de seus olhos na calada da noite, no silêncio, alguém enche sua balança de dinheiro, já que não usa cueca nem meias. Negócio fechado!
O que será que Renato Russo ainda teria para musicar com tudo isso que está se passando em sua querida DF? Sei lá se ele não seria exilado! (Com certeza surgiria um "político magnata" de terno e gravata, com malas, meias e cuecas, baixando lei ou leis que proibissem a liberdade de expressão tal qual nos tempos da ditadura, e assim ferraria nosso querido Renato, e tantos outros Renatos que aparecessem!
Um abraço a todos os irmãos brasilienses-brasileiros!

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