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domingo, 20 de novembro de 2011

Traânsito em estado terminal


O trânsito, em Manaus, parece que não vai melhorar mesmo. E o pior é que as autoridades viram as ostas para esse terrível problema. Quem frequenta o terminal 2, um exemplo mínimo, vai perceber o caos cotidiano. Ainda mais quando algum ônibus "pifa". É um "deus nos acuda". Há de se revoltar, pois trânsito é coisa pra se ter planejamento e competência. Como é que ainda existe um terminal que já não suporta nem uma parte do fluxo de usuários? E em horários de pico, nem queiram se estressar nessa hora. Manaus vive um tempo que é traiçoeiro. O crescimento explosivo há umas duas décadas, mas um crescimento desorganizado. Sem estrutura nas principais áreas, como no trânsito, segurança, educação e saúde. A copa está proxima. E será que dá tempo de isso tudo se organizar? Não creio muito, pois organizar e mudar a consciência do povo leva muito tempo, é um investimento planejado. Que os responsáveis por essas áreas se qualifiquem para dar o máximo de competência, e assim beneficiar o nosso povo, de verdade!

domingo, 26 de junho de 2011

Dia de ação social - Consolação

Dia 25/06/11 foi dia de ação social na comunidade de Santa Luzia. A paróquia e o Centro Educacional N. Sra. Consolata estiveram à frente. No evento, as pessoas contaram com alguns serviços tais como: expedição de carteira de identidade, palestra com o conselheiro tutelar e com psicólogo, corte de cabelo, oficinas de leitura e pinturas, e oficina de emborrachado, ainda fora feita a coleta seletiva de papel, plástico e metal, também fora servido o sopão, que já é tradição no dia da ação social. O evento começou com a execução do Hino Nacional, em seguida o padre João Baista se pronunciou,executou a oração do Pai Nosso e conduziu um cântico. Também os alunos, juntamente com a gestora, prof. e pedagoga, Mara, cantaram uma música. A temática nesse ano foi voltada ao meio ambiente. Camburões de coleta seletiva estavam a disposição das pessoas para depositarem papéis, plásticos ou metais (veja foto abaixo). Cremos que serviço como este é de grande importância a muitas pessoas. Uma pequena ajuda pode fazer uma grande diferença. Parabéns a todos que participaram de mais uma ação social.









sábado, 25 de junho de 2011

Festival folclórico de um lado, do outro; o absurdo!


O festival folclórico de Manaus, realizado no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, antiga Bola da Suframa, foi sempre marcado por inúmeras atrações - da quadrilha ao boi-bumbá. Muita gente comparece para ver essa grande festividade que acontece no mês de junho, por várias noites. Diga-se de passagem que o evento é organizado, a segurança é reforçada. Famílias podem levar seus filhos que estarão seguros. Só para lembrar, junho é o mês festivo, quase todo o Brasil (senão todo)comemora o mês de junho com muita dança folclórica. E tudo fica completo com as guloseimas, comidas típicas.
Na sexta feira, 24/06, estive de passagem rápida na antiga Bola da Suframa. Aproveitei para comer alguma coisa, contudo tive um espanto, deparei-me com um assalto em plena luz da lua junina, que abrilhantava uma noite imponente. O que dizer de um prato de comida a R$ 15,00? Pedi um copo de suco e mais susto. Adivinhem o preço? Pasmem... 5 reais. Aquietei-me a um cantinho, no mais alto da arquibancada, comendo uma pipoca e também para apreciar uma dança da Índia, isso mesmo, uma dança da Índia. Ressalto aqui que não sou xenófobo, mas seria bom dar mais valor à nossa cultura, não somente ao boi-bumbá. Voltei para casa pensando nessa noite. Mas o que fica maculado é o absurdo do preço das guloseimas. Foi quando me lembrei de uma das crônicas de Fernando Veríssimo, "Assalto", em que uma senhora gorda gritou "Isto é um assalto", reclamando do alto preço do chuchu, e isso causaria grande confusão na feira, que tamanho rebuliço! Mas aqui o problema é muito maior, todo mundo está massacrando o bolso do trabalhador que leva sua família para se divertir e sai assaltado a olho nu. É isso aí, gente!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Festejos de Nossa Senhora Consolata



No dia 19/06/11, foram realizados os festejos em honra à Nossa Senhora Consolata, na paróquia de Santa Luzia. Os festejos iniciaram-se com uma procissão, á tardinha, e, em seguida a missa, que, por sinal,foi um sucesso, visto que houve a participação de um coral infantil, canto solo, apreentado pela aluna Nicole, do colégio Consolata,dramatização, dentre outras atrações. E, para encerrar essa festividade, com chave de ouro, o grande arraial, com vendas de comidas tipicas, pelos próprios alunos do colégio Consolata, onde estes armaram suas barraquinhas; na quadra, danças e outras atrações e diversão como pula-pula para a criançada, ainda hove uma rifa de uma televisão de LCD. Foi um sucesso.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Feira de Literatura - Vanguardas Europeias

Dia 13/06/11 foi realizada pelos alunos do 3º ano Médio da E.E. Prof. Diana Pinheiro, no bairro do Educandos, uma Feira de Literatura referente´às Vanguardas Europeias. Esse evento foi uma etapa cumprida para continuidade dos conteudos programáticos, visto que antecede o Modernismo, tendência que será explorada no 2º semestre, mediante á outra feira literária. Os alunos realizaram a exposição de obras, informações e explanações do assunto. De certa forma foi gratificante e relevante a todos que participaram desse evento valioso.
Vejam as fotos abaixo:






domingo, 29 de maio de 2011

Mostra de painéis - Artigo


Visitando umas escolas da CD 04 (Coordenadoria distrital 04), da SEDUC, no bairro da Compensa, deparei-me com uma realidade já prevista: a falta de espaço físico para o desenvolvimento de atividades esportivas, culturais e sociais. Fato que há pouco tempo foi denunciado, na mídia, por uma professora potiguar, em que esta dizia, com veemência, e com razão, que, com um pedaço de giz e um quadro negro, apenas, ela não seria a redentora da educação. Muito louvável, causou grande repercussão na mídia. Creio que com essa falta de logística estamos anos luz de uma educação de qualidade. A educação não se resume em apenas fazer, mas sim em como fazer, quais meios ou metas devemos utilizar. O que não se pode aceitar é essa coisa "fizemos com muito esforço, mesmo nas adversidades". Fazer sim, mas quando há recursos, não dá para ficar nesse discurso. Vemos essa hipocrisia imperando em muitas escolas. Não se pode aceitar a falta de logística nas escolas quando se tem muita verba disponível para injetar na educação. Não vamos tapar o sol com peneiras. Fazer mal feito por que não há "recursos", quando se tem, é o mesmo que relegar nossa consciência política e usá-la em prol de nossas melhorias. Pensemos

sábado, 30 de abril de 2011

Produção de textos dos alunos do 6º ano do CONSOLATA

Os textos a seguir foram produzidos por alunos do CESNSC.

Texto 1: As reclamações do Sr. Rato
Autor: Alexssander C. de Oliveira
Gênero: narraativo Tipologia textual: Fábula

As reclamações do Sr. Rato



Certa vez, um rato achou por bem fazer uma reclamação ao leâo chefe. Ele não estava satisfeito com sua astúcia, por isso queria ser muito maior para chamar a atenção. Mas seu pedido não foi atendido. Furioso, o Sr. disse:
- caro leão, não quero astúcia, só quero ser maior do que sou.
O leão chefe, em seguida, respondeu:
- Sr. Rato, foi astúcia que Deus lhe deu! Ainda quer mais?
- Quero ser maior que todos!
- Isso é um absurdo!
- Por que?
- Você é um rato e sempre será rato até a morte. Para que ter mais de 10 metros de altura?
- Para eu ser o mais forte, grande e pesado de todo a Europa.
- Você tem astúcia e inteligência, se Deus lhe fez assim, então vai ficar desse jeito.
O Sr. Rato não gostou da sua sorte e decidiu falar com Deus...
- Caro, Deus, por que me fizeste assim?
- Eu achei que seria melhor para você.
- Mas eu não acho. Queria ser maior que todos.
- Se eu lhe fizesse isso, você não saberia usar o seu dom corretamente, caro, Sr. Rato. E de castigo, Sr. Rato, o Sr. viverá no esgoto, será mais feio e só se alimentará de restos de comida.
- Não!!!!!!!!!!!!!!!
Moral: Em vez de dos seus talentos, aproveite-os ao máximo.

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Texto 2: O leão da juba bonita
Autor(a): Vitória Letícia
Gênero: narraativo Tipologia textual: Fábula

O LEÃO DA JUBA BONITA



Certa vez, havia um leão muito poderoso, ele era o rei da floresta. Todos o admiravam porque ele era muito corajoso. O leão tinha o mundo aos seus pés, todos o respeitavam.
O leão mandava em tudo ali, mas não se conformava com uma coisa: a sua juba. Ele queria que a sua juba fosse lisa e bonita como as penas do pavão, que são coloridas, macias e brilhantes.
Um dia, o leão resolveu falar com a coruja, que era muito sábia, para ver se ela soubesse algum jeito de tornar sua juba bonita como as penas do pavão. A coruja, então lhe deu um ralho:
- Você é o mais corajoso e também o mais respeitado! Por que ter inveja do pavão?
- Porque as penas dele são as mais bonitas!
- Mas você tem outra coisa, ao invés disso: "coragem"!
O leão parecia não entender, parecia estar cego de inveja e consumido por ela. Foi quando a coruja se irritou e disse:
- Ô meu filho, você tem um talento. Todos têm um talento! Você é corajoso e o pavão tem lindas penas. Você tem que aproveitar ao máximo o seu talento. Vê se para dfe invejar o pavão e vai aprender a se valorizar!
- Mas...
- Mas nada! Que coisa! Agora vá e se valorize.
Daí em diante, o leão parou de querer ser como o pavão, mas mesmo assim, não deixou de querer ter a juba bonita. Um dia o pavão se meteu em uma confusão e o leão o ajudou. Daí pra frente, o leão decidiu seguir o conselho da coruja.

Moral: Em vez de invejar o talento dos ooutros, aproveite o seu ao máximo.

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Leitura


Pessoal, esta obra, As aventuras de Robinson Crusoé,de Daniel Defoé, foi a minha primeira leitura literária realizada, quando tinha 14 anos. Ganhei este belíssimo livro de meu padrinho, Carlos Alberto, infelizmente já falecido. A obra relata as aventuras de um marinheiro inglês, Robinson Crusoé, que sobrevive a um naufrágio e se estabelece em uma ilha deserta no Caribe. Apesar de sua condição precária e do ambiente extremamente hostil que o cerca, ele continua a se comportar como um típico britânico de seu tempo, no início do século XVIII. Constrói casas, cultiva alimentos e chega a "civilizar" um nativo que desembarca por lá quando Crusoé já amargava 23 anos de absoluto isolamento. Essa é a histótia de um homem que enfrenta a solidão com criatividade, otimismo e alta crença de que as coisas mudam. E de que as tragédias por piores que sejam, não permanecem para sempre. (Colaboração de IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO, em O Menino que Vendia Palavras)

sábado, 23 de abril de 2011

Por dentro da obra de Saint Exupéry - O PEQUENO PRÍNCIPE



O pequeno príncipe é uma obra aparentemente simples, mas, apenas aparentemente. É profunda e contém todo o pensamento e a "filosofia" de Saint-Exupéry. Apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geômetra, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.

É uma obra que nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.
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O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry (Fonte Wikipédia)

O Pequeno Príncipe foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em 1944. Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. Certa manhã, é acordado pelo Pequeno Príncipe, que lhe pede: "Desenha-me um carneiro"? É aí que começa o relato das fantasias de uma criança como as outras, que questiona as coisas mais simples da vida com pureza e ingenuidade. O principezinho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados – talvez não tão inusitados para as crianças!

Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.

Antoine de Saint-Exupéry via os adultos como pessoas incapazes de entender o sentido da vida, pois haviam deixado de ser a criança que um dia foram. Entendia que é difícil para os adultos (os quais considerava seres estranhos) compreender toda a sabedoria de uma criança.

Desta fábula foram feitos filmes, desenhos animados, além de adaptações. Muitos adultos até hoje se emocionam ao lembrar do livro. Talvez porque tenham se tornado “gente grande” sem esquecer de que um dia foram crianças.


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Achei uma poesia desse grande escritor. É, extremamente, fantástica!


"ACASO"

"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "

(Antoine de Saint-Exupéry)

Era para ser desse jeito?

E mais uma cena de incoerência no meio da justiça que sobrevive ás “mínguas” de uma seriedade abastada. Para, infelizmente, confirmar isso tudo, na semana passada, aconteceu (mais) um crime que, nem sei se choca mais as autoridades. Uma mulher negou-se a entregar sua bolsa a dois pivetes que a assaltavam. Resultado: um dos bandidos, simplesmente, disparou contra a cabeça da indefesa. O mais repugnante é o fato de esse bandido ser menor de idade e recentemente ter deixado um “presídio de menores infratores”. Até quando vamos conviver com essa situação? Já não bastava o grande número de bandidos adultos nas ruas de nossa cidade, agora temos que nos preocupar com bandidos "menor de idade". A sociedade tem que se preocupar e muito com a atuação desses bandidos neófitos, visto que eles sabem todos os seus direitos. Se cometem pequenos ou grandes delitos não faz diferença, pois na maioria das vezes, ou sempre, nada acontece com esses menores infratores, e haja tantos eufemismos para esses "cidadõezinhos". Nada de constrangimento aos pequeninos!
Outra semana, abri o jornal, nas páginas policias e deparei-me com um agravante de sempre, já virou até uma coisa trivial – uma quadrilha que fora presa tinha como líder ou cabeça, simplesmente, um garoto de 17 anos. Mais algo tático no meio dessa violência – os bandidos adultos perceberam essa fragilidade da justiça e começaram a operar mais tranquilos, usando esses adolescentes, fortalecendo assim o mundo da criminalidade. Ou a justiça altera suas leis ou essas leis fracas vão fortalecer cada vez mais essas cenas violentas, muitas vezes sangrentas. Quantos pais e mães perderam suas vidas por futilidades? E, muitas vezes, atrás das armas e mascaras ou não, quem está é um menor de idade.
Por outro lado, divisões de opinião há muito tempo: para algumas pessoas, já que não veem soluções para essa situação drástica o jeito é fazer justiças com as próprias mãos, que não é o correto, mas do jeito que está até compreendo um pai de família agir, pois sabe que esses meliantes sempre saem incólumes de quaisquer situações. Por fim, há sempre os não-céticos que acreditam que um dia tudo isso vai mudar, os mais cegos possíveis, como relata José Saramago, em sua obra-prima, é que não compreendem.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Impasse


Haja tanta discrepância
E os idiotas seguem seus destinos nada absortos

Recentemente, assisti a (mais) uma reportagem, ou precisamente um comentário-reclamação de uma deputada-apresentadora de programa de TV, em que ela (a Deputada) criticava veementemente a empresa Águas do Amazonas pelo aumento da tarifa de água. Assunto este que perpassa à vista de todos e não se faz nada para frear a decisão-autoritária daquela empresa. Mas, o inusitado é somente o fato de a apresentadora, que é, também, deputada eleita pela (in)vontade da pop, abertamente reclamar às autoridades que se faça alguma coisa para barrar o aumento de 10% que será efetivado em maio/2011. É engraçado até, ela (a deputada) pedir às autoridades que fiscalizem esse fato. Gostaria de saber se ela omitiu-se ou não sabe que a mesma é uma autoridade competentes que poderia encaminhar uma possível solução para isso. Ou será que ela acha que “berrando” através da telinha continuará persuadindo os idiotas que sempre batem palmas quando se grita por alguma coisa irrisória, dentre as quais, por exemplo, vemos perpetuar-se a tal política assistencialista – prática adotada por inúmeros políticos brasileiros de renome.
Mas tudo isso, um dia, tende a ter um final feliz – quando o povo tomar para si toda a responsabilidade, não precisará mais ajoelhar-se aos pés sujos daqueles que tiram proveito mediante a ignorância e humildade dos tantos menos favorecidos em nossa sociedade inerte. Quando conhecermos realmente os nossos direitos e obrigações de cidadãos, aí , sim, poderemos erguer a cabeça, olhar por um prisma benigno e reconhecer o nosso ‘status’ de homens e mulheres livres, sem precisarmos recorrer de forma humilhante àqueles que tomam o poder para si e faz dele um aprisionamento (estado de alienamento) a todos nós – seja na religião, cultura, educação e, vorazmente, na política.

domingo, 17 de abril de 2011

FUTEBOL PROFISSIONAL AMAZONENSE?


FUTEBOL PROFISSIONAL AMAZONENSE?

Elementar, caros torcedores do futebol profissional amazonense. Usando esta fala de um grande personagem do filme O enigma da pirâmide, Sherlock Holmes, a que assisti inúmeras vezes. Claro que no filme Holmes referia-se ao amigo dizendo, “Elementar, meu caro, Watson. Adotei nesta frase para fazer uma catarse. Não dá para resistir, nem para engolir o absurdo calado. Como se pode falar de profissionalismo no futebol amazonense, se cenas cavernosas, comediantes, inusitadas acontecem por aqui: a começar pelo velho atacante Jardel, ex- atleta do Grêmio de Porto Alegre e do Benfica, de Portugal, contratado pelo Atlético Rio Negro, para vestir a camisa 9. O atleta foi recebido com direito a carreata, salvas e fogos de artifícios; infelizmente, Jardel não pôde sequer estrear no clube amazonense, por irregularidades com documentação. Muito estranho, não ?
Outro fato que presenciei dentro de campo, em uma partida válida pelo primeiro turno, entre Nacional e Fast Ulbra, causou-me repugnância para voltar a prestigiar o futebol que quer ser profissional. Ora, que absurdo – todos viram – nunca havia presenciado um atleta “profissional” errar duas vezes seguidas a cobrança de um lateral, “duas vezes”, isso mesmo! Duas vezes, o atleta da equipe do Nacional não conseguiu acertar o arremesso, assim causou indignação aos torcedores que desembolsaram dez reais para ver aquela cena, inclusive eu. Não assisto mais ao futebol “ profissional” amazonense! Prefiro contentar-me com o “Peladão” – um campeonato “amador”, delirante, mais disputado, alegre... Este, sim, é a cara do futebol amazonense. Bonito de se ver, emocionante, bem disputado e atraente. Se aquele outro “futebolzinho” continuar se arrastando, como vem sendo, é válido ressaltar o que se vem falando por aí, que a Arena da Amazônia vai se tornar um elefante branco. “Elementar, meu caro torcedor amazonense”!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

POSSE DE DILMA, presidente do BRASIL

De tudo aconteceu na posse de Dilma, confira alguns momentos marcantes!











GNOSE


O QUE É GNOSE

Autor: Karl Bunn

Gnose, literalmente, quer dizer "conhecimento". Mas, se até os eruditos e as pessoas cultas desconhecem (ou conhecem de forma equivocada) o que é Gnose, logo, o grande desafio que se apresenta aqui é aprender a distinguir o simples conhecimento acadêmico, a simples erudição e a simples cultura intelectual de "conhecimento revelado" ou "conhecimento divino".

Inicia-se aqui, então, o mesmo drama de tantos outros incompreendidos do seu tempo, como Karl Gustav Jung, nascido em 26 de julho de 1875, no lugarejo de Kresswil, Cantão de Thurgau, Basiléia, Suíça. Jung foi – e ainda é - vítima de um raro fenômeno que ilustra bem o que estamos tentando dizer. Para muitos, Jung é considerado um homem religioso, um místico, um bruxo, um esoterista (mas, isso era a última coisa que passava pela sua cabeça). Mas, em vida sempre se negou a seguir e a professar a doutrina de seu pai (pastor luterano) ou qualquer outra religião. Suas inquietudes espirituais só foram preenchidas e resolvidas quando teve acesso à “Divina Gnosis” e à “Alquimia” - justamente duas formas do conhecimento antigo muito ligadas ao gnosticismo clássico.

É que Jung, como os gnósticos, negava-se a fazer parte de um sistema religioso morto. Por isso, dedicou sua vida à busca, à compreensão e à explicação de Deus como algo vivo, concreto e experimentável, fazendo dessa busca a base de todo o seu trabalho. Como conseqüência dessa atitude, que sustentou ao longo de toda sua larga existência, de um lado conseguiu o desprezo dos religiosos, crentes e teólogos por jamais aceitar, como vaca de presépio, as arengas de uma fé destituída de vida e conteúdo, e de outro, recebeu o descaso e o escárnio dos supostos homens de ciência (os que se dizem homens de saber). É que Jung não via nenhum inconveniente em mesclar Deus com os objetos da pesquisa científica ortodoxa – algo que horroriza hoje as mentes acadêmicas.

É aqui, então, que jaz o grande desafio de levar ao público não-iniciado os mistérios da “Divina Gnosis”, a mesma que deu a Jung (e a tantos outros ao longo da história) as respostas que buscava para suas inquietudes espirituais. Aqui, já aparece a primeira e grande diferença entre um "gnóstico" e um "crente". O gnóstico sabe por experiência direta; não precisa seguir ninguém, nem a religião, nem a ciência. Já o crente é um seguidor, e, tudo que julga saber é extraído do trabalho de terceiros; é alguém sem idéias próprias; alguém que não aprendeu a pensar por si mesmo.

Um gnóstico não tem opiniões; ele vivencia por si mesmo as verdades e realidades do mundo, da vida e do universo. Um crente só tem opiniões porque jamais experimentou coisa alguma por si mesmo. Somente se limita a ler, a acreditar e a seguir teorias e dogmas - sejam eles científicos, filosóficos ou religiosos.

Ao contrário do que dizem os inimigos da Gnose, o gnóstico não é um fanático nem um inimigo social ou das religiões. Um gnóstico, simplesmente, quer saber por si só, diretamente, sem intermediários, e ir além da esfera das opiniões pessoais e das especulações meramente intelectuais. O gnóstico trabalha com capacidades desconhecidas de cognição que estão dentro de si para experimentar diretamente as grandes verdades do mundo real.

Todas as controvérsias que surgiram nos primeiros tempos do cristianismo – e que ainda são alimentadas no mundo moderno - são devidas, justamente, ao fato de a Gnose designar um conhecimento mais profundo das verdades dogmáticas que eram apresentadas aos fiéis da época. Teódoto, por exemplo, conceituava que "a filosofia gnóstica é como uma espécie de visão imediata da verdade", ou seja - e isso é muito importante: gnose é algo distinto da simples erudição adquirida através de leituras e estudos teóricos. Especialmente nos dias atuais, quando a ciência e a educação preconizam um conhecimento puramente intelectual, empírico e mecânico, isso se torna importante.

Sem nenhum ranço de fanatismo, e apenas para salientar um aspecto da gnose em seu mais exaltado grau, o fato é que as lideranças políticas e religiosas de todos os tempos sempre temeram e detestaram a gnose e os gnósticos justamente por causa da implicação social das possibilidades que esse conhecimento oferece: um gnóstico não depende de ninguém e de nada porque se desapegou de tudo e de todos; vive de Deus e para Deus.

Para melhor compreender a profundidade das implicações dessa realidade, basta examinarmos algo da história e das tradições religiosas antigas. Por exemplo, Jesus respeitava as leis, a sociedade, a família, o governo, tudo. Mas, não era dependente do sistema religioso da época. Reuniu tal poder em si mesmo que, literalmente, podia tudo. Moisés, pelo poder divino que reuniu em si, conseguiu libertar o povo judeu do cativeiro no Egito, contra a vontade do Faraó. Buddha, quando conheceu a realidade da vida, largou tudo e buscou a iluminação (ou libertação do jugo e dos poderes da matéria). Enoch, pela sua fé e devoção, foi levado ao céu em corpo e alma. Isaías foi serrado ao meio porque se negou a comer alimento servido aos ídolos ou falsos deuses. Sócrates tomou cicuta e morreu feliz defendendo suas idéias até o último instante. Jâmblico, o grande mago, podia materializar Anjos e Deuses, e com eles conversava frente a frente. Samael Aun Weor, no século XX, devotou toda sua vida a aplainar os caminhos e a preparar o terreno para a vinda do Cristo em Aquário (algo que deve suceder após a Grande Catástrofe).

domingo, 2 de janeiro de 2011

Oito anos do governo Lula


Encerra-se o governo Lula, o Brasil cresceu visivelmente em alguns setores. Onde menos se esperava, o país conseguiu superar as expectativas – as relações externas deram um grande salto. Não se imaginava que um operário conseguisse tanto. Outros grandes avanços foram a diminuição da pobreza e o pagamento da dívida brasileira. Por outro lado não temos que comemorar muito, com uma educação que permanece a mesma há muito tempo, por falta de investimento e competência; e a corrupção nem se fala. Nunca houve tanta corrupção no governo Lula. Os crimes ficaram impunes, não recebemos uma resposta da justiça a ponto de dar um basta nessas irregularidades. Propinas, dinheiro na mala, na cueca, quebra de decoro etc. São alguns exemplos de casos que ficaram impunes. Se assim permanecer, nossa pátria continuará sendo vista como “terra sem lei ”, segundo o que falou o ator norte-americano, Silvester Stalone ,ao comentar sobre "Os Mercenários", seu nova longa, gravado em parte no Rio, o astro de Rambo afirmou que "você pode explodir o país inteiro e eles vão dizer ‘obrigado, e aqui está um macaco para você levar de volta para casa''." Esses fatos isolados que ficam impunes acarretam um prisma cinzento, uma visão inconveniente das pessoas de várias partes do mundo. Isso tudo trás graves conseqüências para a nossa nação – todos brasileiro são vistos como corruptos, imprestáveis. Presenciamos, na Espanha, caso de discriminação dom brasileiros. Mas isso pode acabar, culturalmente a visão do exterior com o povo brasileiro nunca foi das mais agradáveis, porém, com o Brasil em ascensão politicamente em vários setores, principalmente na educação, conseguiremos ganhar o prestígio de uma nação de grandeza, de importância, já demonstramos que somos capazes de ajudar outras nações. A crise mundial atolou os Estados Unidos, países europeus, mas o Brasil não foi acometido dessa crise. Isso mostrou que o Brasil está firme e forte. O que basta é somente acabar com a corrupção e investir mais, pesadamente, na educação, e futuramente, não tão distante, seremos uma nação respeitada nos quatro cantos do planeta. O governo Lula se vai, mas ficam fagulhas de esperanças, fica uma casa quase arrumada a sua sucessora, a primeira presidente eleita pela vontade do povo. Que ela cumpra o papel de uma compromissada com a população dos menos favorecidos, crie oportunidades aqueles que depositam nela muitas esperanças e efetividade em seu mandato presidencial. E, por fim, que toda essa jornada seja marcada pela competência e pelo fim da corrupção e assim ser o Brasil a verdadeira nação que todos nós sempre sonhamos.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Aprender a ver



Toda teoria constitui um fiel reflexo do estado de consciência do seu criador. Com o processo de desenvolvimento do homem, teorias sempre novas e diferentes foram surgindo sucessivamente; são, na realidade, fruto de uma única criação universal que gera novas formas à medida que as anteriores vão se tornando insuficientes.

Assim, a verdade de hoje pode ser a inverdade de amanhã. Uma visão retrospectiva do passado da humanidade confirma esse fato. Por isso, é quase impossível julgar o que é narrado pela história. A história da ciência, por exemplo, é a história dos erros humanos. Não há razão alguma para envergonharmo-nos disso; devemos saber que através dos erros muito se aprende. O grotesco do comportamento humano reside no fato de cada geração, mesmo percebendo o engano da anterior, iludir-se, acreditando estar certa. É a soberba que a impede de ver claro; os ensinamentos cósmicos mantêm-se secretos para os que não entram num estado de consciência mais universal.

O indivíduo que não tenha estudado física não pode compreender certas fórmulas, por mais importantes que sejam para a ciência. Porém, quando adquire o necessário conhecimento, essas fórmulas passam a ter significado para ele. O mesmo se dá com verdades cósmicas que o homem novo necessitará conhecer.

Os códigos dessas verdades são acessíveis a todos; contudo, não podem ser reconhecidos pelo ignorante. A grande massa dos homens não percebe, por exemplo, o valor dos símbolos. Para VER é necessário APRENDER A VER. “A Luz chegou às trevas, porém as trevas não a reconheceram.”

Extraído do livro “Os Jardineiros do Espaço” - Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 67 a 68

Extraído do boletim Sinais de Figueira, de Trigueirinho

Irdin Editora

www.irdin.org.br

www.vigiliapermanente.org

2011 de muita saúde


A todos que lerem este texto, desejo um dois mil e onze de saúde e realizaões.
Lembremos que o ano novo é momento de comemorar o início de mais uma jornada de 365 ou 366 dias. Momento que devemos parar e refletir para rever o que faltou ser feito em prol de nosso próximo, daqueles que precisaram de uma mão amiga, de uma palavra para se confortar de um problema qualquer. Momento de nos reconciliarmos com o nosso Deus, com nossos familiares e amigos. Momento para sermos mais atuantes, mais exigentes com as coisas e as pesoas que agem de modo incoerente. É momento de refletir no que devemos fazer para melhorar uma parte desse universo, já que não podemos fazer tudo, mas pelo menos façamos a nossa parte, ajudando no que for preciso, o que estiver ao nosso redor, talvez agindo dessa forma o planeta melhore um pouco, e, se todos fazerem a sua parte, a melhoria será gigantesca e aí viveremos num mundo melhor. Que dois mil e onze traga mais esperanças, mais realizações ás pessoas desse planeta, que a paz reine cada vez mais. Que nossos sonhos sejam agraciados de acordo com a vontade do nosso criador.
Grande abraço a todos!
Feliz ano novo!